Prio vs. Equinor: Gigante do Petróleo Busca Bilhões Após Interrupção!

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A Prio (PRIO3) está avaliando seriamente buscar uma compensação bilionária da Equinor devido à paralisação não planejada no Campo de Peregrino, um campo de petróleo offshore que a empresa brasileira havia acordado comprar da Equinor. A informação foi divulgada por fontes com conhecimento do assunto à Bloomberg News.

Paralisação e Impacto na Produção

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) suspendeu a produção no campo, localizado na costa do Rio de Janeiro, devido a questões de segurança. A Prio, atualmente sócia minoritária com 40% do campo, viu sua principal fonte de produção no segundo trimestre ser interrompida.

Em maio, a Prio fechou um acordo para adquirir a fatia de 60% da Equinor em Peregrino por US$ 3,5 bilhões e se prepara para assumir as operações. No entanto, a paralisação imposta pela ANP no mês passado gerou incertezas e perdas significativas.

Detalhes da Interrupção

Antes da paralisação em 15 de agosto, o Campo de Peregrino produzia mais de 90.000 barris por dia. Dados do site da ANP indicam que a produção permaneceu suspensa até 23 de setembro. Apesar disso, fontes próximas às operações afirmam que grande parte dos trabalhos na unidade flutuante de produção (FPSO) já foi concluída, e a retomada da produção pode ser autorizada em breve.

Reações das Empresas

Questionada sobre o possível pedido de compensação, a Prio afirmou que nenhuma decisão foi tomada até o momento. A Equinor, por sua vez, não comentou sobre a eventual compensação, mas garantiu que está trabalhando para retomar a produção de forma segura o mais rápido possível.

Na semana passada, a ANP aprovou a primeira fase da transação com a Equinor, que tornará a Prio a operadora do campo. A Equinor reafirmou seu compromisso com a transação.

  • Prio considera pedir compensação à Equinor.
  • Paralisação foi determinada pela ANP por questões de segurança.
  • Campo de Peregrino produzia mais de 90 mil barris por dia antes da interrupção.

O caso levanta discussões sobre a responsabilidade das empresas em garantir a segurança das operações e as possíveis consequências financeiras de interrupções na produção. Acompanharemos de perto os próximos desenvolvimentos desta história.

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