O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, causou grande impacto no cenário político ao afirmar que o ex-presidente Jair Bolsonaro “está morrendo aos poucos”. A declaração, feita em um vídeo publicado nas redes sociais, rapidamente se espalhou, gerando debates acalorados sobre o estado de saúde e o futuro de Bolsonaro.
Preocupação com o Estado de Saúde
Machado, conhecido por sua proximidade com Bolsonaro, expressou profunda preocupação com o bem-estar do ex-presidente, sugerindo que o sofrimento imposto a ele está tendo um efeito devastador. “Eu conheço o presidente Bolsonaro. Ele está somatizando todo esse sofrimento a ele imposto. Bolsonaro está morrendo aos poucos”, declarou o ex-ministro.
A situação de Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar em Brasília desde agosto de 2025, tem sido acompanhada de perto pela mídia e por seus apoiadores. Relatos de internações hospitalares e preocupações com sua saúde geral têm alimentado especulações sobre seu futuro político e pessoal.
Críticas e Apelos à Unidade
Além de expressar sua preocupação com Bolsonaro, Gilson Machado aproveitou o momento para criticar aqueles que, segundo ele, se elegeram com o apoio do ex-presidente e agora estariam focados em disputas internas. Ele fez um apelo para que todos concentrem seus esforços na busca pela liberdade no país, alertando para as possíveis consequências de uma eventual morte de Bolsonaro enquanto estiver preso.
- “As pessoas que se elegeram por sua causa deveriam parar de lutar pelo espólio do nosso maior líder, que ainda está vivo.”
- “Temos que focar todos os nossos esforços pela volta da liberdade em nosso País.”
A declaração de Machado reacende o debate sobre o legado de Bolsonaro e o futuro da direita no Brasil, em um momento de grande polarização política e incertezas sobre o rumo do país.
Repercussão e Próximos Passos
Resta saber qual será o impacto das declarações de Gilson Machado no cenário político e como os apoiadores de Bolsonaro reagirão a esse novo desenvolvimento. A situação permanece em aberto, e o futuro do ex-presidente continua sendo uma incógnita.