Morte Trágica na Indonésia: Autópsia Revela Novos Detalhes Chocantes!
Colaboradores
A morte da brasileira Juliana Marins, durante uma expedição ao vulcão Rinjani na Indonésia, continua a gerar grande repercussão. Novas informações surgiram após o depoimento do guia turístico que a acompanhava e o pedido de uma nova autópsia no corpo da jovem.
Depoimento do Guia Levanta Controvérsia
Ali Musthofa, o guia que acompanhava Juliana, prestou depoimento à polícia local negando qualquer negligência. Ele admitiu ter orientado Juliana a descansar enquanto ele permanecia na trilha, mas negou tê-la abandonado. No entanto, o pai de Juliana, Manoel Marins, acusa o guia de negligência, alegando que ele deixou sua filha sozinha para fumar, afastando-se por cerca de dez minutos. Ao retornar, Juliana não estava mais lá.
Além do guia, outras testemunhas, incluindo um voluntário do resgate e um policial florestal, também prestaram depoimento. A polícia de Lombok investiga a possível existência de “algum elemento criminoso” na morte de Juliana.
AGU Atende Pedido de Nova Autópsia
A Advocacia-Geral da União (AGU) atendeu ao pedido da Defensoria Pública da União (DPU) para realizar uma nova autópsia no corpo de Juliana assim que ele chegar ao Brasil. A decisão partiu de uma determinação do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visando atender aos desejos da família.
A DPU justifica o pedido com base em dúvidas geradas pela certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta, que não esclarece o momento exato da morte após a queda. A nova autópsia busca esclarecer esses pontos e garantir a preservação de evidências.
O Que Esperar da Autópsia?
A autópsia deverá ser realizada em até seis horas após a chegada do corpo ao Brasil. A expectativa é que o exame forneça informações mais detalhadas sobre a causa da morte e ajude a esclarecer as circunstâncias do trágico acidente. A família de Juliana espera que a verdade venha à tona e que, se houver responsabilidade, os culpados sejam responsabilizados.
Próximos Passos
- Audiência urgente entre AGU, DPU e o estado do Rio de Janeiro para definir os detalhes da autópsia.
- Realização da autópsia em até seis horas após a chegada do corpo ao Brasil.
- Análise dos resultados da autópsia pela polícia da Indonésia e autoridades brasileiras.