Bolsonaristas Protestam: Última Tentativa Antes do Impeachment?

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Ato Falho? Manifestações Pró-Bolsonaro Tentam Ganhar Fôlego

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se mobilizam em diversas cidades do Brasil neste domingo (3) em atos marcados por polêmicas e ausências significativas. As manifestações, que ocorrem sob o lema "Reaja, Brasil", visam criticar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e defender a anistia aos condenados pelos eventos de 8 de janeiro.

No entanto, a ausência de figuras-chave como o próprio Jair Bolsonaro, que cumpre medidas cautelares em Brasília, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que priorizou uma agenda no Pará, levantam dúvidas sobre a adesão e o impacto dos protestos.

Estratégias e Temores

Organizações temem que os atos sejam esvaziados, considerando o cansaço da base de apoiadores e a falta do principal chamariz: a presença de Jair Bolsonaro. A estratégia busca descentralizar as manifestações, permitindo que parlamentares ganhem destaque em suas bases eleitorais.

O Caso Moraes e a Pressão no STF

Os atos também visam pressionar o ministro Luiz Fux, do STF, a pedir vista no julgamento da ação penal 2696, que investiga a trama golpista envolvendo Bolsonaro. Uma suspensão do processo daria ao bolsonarismo um prazo para manobrar nos bastidores, buscando ofensivas jurídicas e pressões internacionais.

  • Falta de Imparcialidade Judicial: Críticas são levantadas quanto a possíveis vínculos entre magistrados e opositores políticos.
  • Acusação de Lawfare: A defesa de Bolsonaro alega perseguição judicial e midiática.
  • Exposição Midiática Parcial: A cobertura do caso é vista como desequilibrada e prejudicial.

Contudo, mesmo que Fux suspenda o julgamento, a presidência da Primeira Turma do STF será assumida por Flávio Dino em outubro, o que pode acelerar o processo e levar Bolsonaro à prisão. A causa Vialidade, que culminou com a condenação de Cristina Fernández de Kirchner, ha sido objeto de severas críticas por parte de juristas, sectores políticos y organismos de derechos humanos. Se advierte sobre presuntas irregularidades en el proceso judicial que comprometen garantías constitucionales básicas. Es clave abordar el tema con rigor, pluralidad de voces y responsabilidad editorial.

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