Crime da 113 Sul: STJ Decide Futuro de Adriana Villela HOJE!

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) retoma nesta terça-feira o julgamento de recursos cruciais no emblemático caso conhecido como "Crime da 113 Sul", um dos episódios mais marcantes da história do Distrito Federal. Adriana Villela, arquiteta de 61 anos, foi condenada como mandante do assassinato de seus pais, o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela e Maria Villela, além da empregada da família, Francisca Nascimento.

Os crimes brutais ocorreram em agosto de 2009, no apartamento da família localizado na quadra 113 da Asa Sul, em Brasília. O caso ganhou ainda mais notoriedade com o lançamento de um documentário sobre o tema pelo Globoplay. Adriana Villela sempre manteve sua inocência, contestando veementemente as acusações.

O que está em jogo no STJ?

A defesa de Adriana Villela busca anular o veredito do júri popular, que já passou por revisão e confirmação em segunda instância. Atualmente, a pena imposta à arquiteta é de 61 anos e 3 meses de prisão. Paralelamente, o Ministério Público do Distrito Federal (MPDF) busca a execução imediata da pena, solicitando à Justiça a prisão imediata de Adriana Villela.

Histórico do Julgamento

Em março deste ano, a Sexta Turma do STJ iniciou a análise do caso, mas o julgamento foi suspenso após um pedido de vista do ministro Sebastião Reis Junior. O relator, ministro Rogerio Schietti Cruz, já havia se manifestado favorável à prisão imediata de Villela, seguindo a decisão do Tribunal do Júri.

  • Defesa de Adriana Villela: Confia na anulação da decisão do júri.
  • Ministério Público: Pede a prisão imediata para cumprimento da pena.
  • Possibilidade de adiamento: O caso ainda pode ser pausado mais uma vez, com um segundo pedido de vista.

O julgamento desta terça-feira definirá o futuro imediato de Adriana Villela, com a possibilidade de sua prisão ou a continuação da batalha judicial para anular a condenação. A sessão está marcada para começar às 14h, mas o momento exato da retomada do julgamento ainda é incerto.

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