Juiz de Fora: Incêndio Choca! Briga Familiar Termina em Tragédia?

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Incêndio em Juiz de Fora: Polícia Aponta Crime Passional

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) acaba de concluir o inquérito sobre o devastador incêndio que ocorreu em 19 de junho, na Avenida Juiz de Fora, no bairro Granjas Betânia. O delegado Rodrigo Roli confirmou que a ação foi considerada criminosa, lançando luz sobre uma possível briga familiar como a causa do sinistro.

O incêndio, que consumiu o segundo pavimento de uma residência onde viviam duas mulheres e uma adolescente, mobilizou o Corpo de Bombeiros (CBMMG) para conter as chamas. Felizmente, a proprietária conseguiu resgatar as duas mulheres antes que a situação se agravasse. A adolescente, por sorte, não estava presente no momento do incidente.

Vítimas Socorridas e Suspeitas Levantadas

As duas vítimas foram prontamente encaminhadas ao hospital com queimaduras de diferentes graus. Uma delas, infelizmente, permanece internada, o que tem dificultado o depoimento à polícia. No entanto, o delegado Roli assegura que a principal suspeita, levantada pela adolescente no dia do ocorrido, foi confirmada.

Segundo relatos da adolescente aos bombeiros, o incêndio teria sido intencional. Ela acusa a companheira de sua mãe de ter ateado fogo na casa após uma acalorada discussão. A jovem ainda revelou que episódios semelhantes já haviam ocorrido anteriormente, o que reforça a tese de crime passional.

Inconsistências e Confirmação da Suspeita

O delegado explicou que as inconsistências na versão apresentada pela suspeita foram cruciais para confirmar as suspeitas. A acusada alegou que estava cozinhando feijão em um fogareiro portátil com álcool quando o líquido se espalhou, causando o incêndio. No entanto, a adolescente relatou brigas frequentes entre o casal e uma discussão acalorada momentos antes do fogo. Sua ausência no momento exato do incêndio não impede a confirmação da tese de crime, dada a sequência de eventos e os antecedentes.

A investigação continua para apurar todos os detalhes e garantir que a justiça seja feita.

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