BCG: Plano Secreto para Remover Palestinos de Gaza Revelado!
Um escândalo global irrompeu após a revelação de que a Boston Consulting Group (BCG), uma das maiores empresas de consultoria dos EUA, modelou cenários para a remoção forçada de centenas de milhares de palestinos de Gaza para a Somália e Somalilândia. A notícia, originalmente publicada no Truthout, detalha como a BCG forneceu modelagem para um plano que coincidiu com a promoção do então presidente Donald Trump de construir a "Riviera do Oriente Médio" sobre as ruínas do genocídio em Gaza.
Detalhes do Envolvimento da BCG
O Financial Times reportou que a BCG mapeou múltiplos cenários para a realocação, supostamente com o objetivo de fornecer estimativas sobre as implicações econômicas do plano. A modelagem foi feita para empresários israelenses envolvidos na criação da Gaza Humanitarian Foundation (GHF) e que estavam desenvolvendo planos pós-genocídio para Gaza.
Escala do Projeto e Repercussões
A investigação revelou que o projeto de modelagem envolveu mais de uma dezena de funcionários, durou mais de seis meses e abrangeu mais de US$ 4 milhões em trabalho contratado. A BCG desde então se manifestou, desaprovando o trabalho de modelagem e afirmando que figuras importantes da empresa foram enganadas sobre o projeto. A BCG também informou que demitiu os parceiros que lideravam os projetos da GHF e de modelagem.
Os Cenários Modelados
O projeto de modelagem teria começado em outubro de 2024 e continuado até maio deste ano, período em que Trump revelou seu plano de esvaziar Gaza de palestinos e tomar o controle para construir um centro de atividade econômica e turismo. Um dos cenários modelados previa a remoção de um quarto dos palestinos através de "pacotes de realocação", ou aproximadamente 500.000 pessoas, com a maioria deixando Gaza permanentemente. Os pacotes valeriam US$ 9.000 por pessoa, na forma de subsídios e pagamentos em dinheiro.
Implicações e Impacto
Este caso levanta sérias questões éticas sobre o papel das empresas de consultoria em projetos que envolvem deslocamento forçado e potenciais violações dos direitos humanos. A revelação certamente terá um impacto duradouro na reputação da BCG e reacenderá o debate sobre a responsabilidade corporativa em zonas de conflito.