A partida entre Racing e Flamengo, válida pela Copa Libertadores, reservou fortes emoções desde antes do apito inicial. Originalmente agendada para as 21h30, o pontapé foi atrasado em 20 minutos devido a um imprevisto: o Mengão enfrentou um trânsito caótico e chegou ao estádio El Cilindro com um atraso considerável. Para garantir um aquecimento adequado aos jogadores rubro-negros, a CONMEBOL optou por adiar o início do jogo.
Escalações Confirmadas
As equipes entraram em campo com as seguintes formações:
- Racing: Facundo Cambeses; Facundo Mura, Nazareno Colombo, Marcos Rojo, Gabriel Rojas; Juan Nardoni, Bruno Zuculini, Agustín Almendra; Santiago Solari, Maravilla Martínez e Tomás Conechny. Técnico: Gustavo Costas.
- Flamengo: Agustín Rossi; Guillermo Varela, Leo Ortiz, Leo Pereira, Alex Sandro; Erick Pulgar, Jorginho, Giorgian de Arrascaeta; Luiz Araújo, Jorge Carrascal e Gonzalo Plata. Técnico: Filipe Luis.
Racing Busca a Remontada em Casa
O Racing entrou em campo com a missão de reverter a desvantagem sofrida no jogo de ida, no Maracanã, onde perdeu por 1 a 0. A equipe argentina, empurrada por uma torcida apaixonada que lotou o estádio, buscava uma vaga na final da Libertadores após mais de cinco décadas. A última vez que o Racing chegou à final foi em 1967, quando conquistou o título.
O técnico Gustavo Costas apostou na intensidade e na atitude para superar o poderoso time brasileiro. A torcida do Racing preparou uma grande festa para receber a equipe, demonstrando o apoio incondicional aos jogadores.
Um Jogo Histórico
A partida contra o Flamengo representou um momento crucial para o Racing, com a chance de disputar o título da Libertadores e repetir o feito histórico de 1967. A atmosfera no estádio era eletrizante, com a torcida cantando e incentivando a equipe do início ao fim.
O Racing precisava vencer por dois gols de diferença para garantir a vaga na final. Se vencesse por um gol, a decisão seria nos pênaltis. O empate ou a derrota eliminariam o time argentino da competição.